Dois menores envolvidos em um furto no Centro de Rondonópolis caíram em contradição, brigaram durante as diligências e acabaram detidos pelo Grupo de Apoio da Polícia Militar no início da noite desta quinta-feira (04), no residencial Sagrada Família. A equipe atuava dentro da Operação Tolerância Zero às Facções Criminosas.

Os policiais iniciaram rondas no bairro Cidade de Deus após receberem informações sobre o furto registrado na noite anterior. O primeiro adolescente surgiu nas buscas e admitiu participação no crime. Ele também entregou o comparsa e indicou o endereço. No local apontado, o segundo menor repetiu a confissão e detalhou que um terceiro suspeito escondia motos furtadas em áreas de mato e terrenos baldios da região.

A guarnição percorreu os pontos indicados e presenciou os dois adolescentes discutindo e trocando agressões durante o deslocamento, o que exigiu intervenção imediata da equipe para controlar a situação. Depois do tumulto, os menores apontaram um novo endereço, onde a PM localizou uma Honda CG 150 Fan azul sem placas, parcialmente desmontada e com registro de roubo/furto.

A vítima reconheceu a motocicleta e conduziu o veículo até a 1ª Delegacia. Os dois adolescentes chegaram à unidade sob acompanhamento dos responsáveis, enquanto a PM mantém novas diligências para localizar o terceiro envolvido, identificado como Kaio.



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O deputado federal José Medeiros (PL-MT) acusa a base governista e o Palácio do Planalto de blindarem Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, após a rejeição do requerimento que pretendia convocá-lo para depor na CPMI do INSS. Para o parlamentar, o governo atuou para impedir que o filho do presidente Lula fosse ouvido, mesmo diante de informações de que ele receberia uma mesada paga pelo operador conhecido como “careca do INSS”.

Segundo Medeiros, o Planalto já sabia antecipadamente do possível envolvimento de Lulinha no esquema investigado. Ele levanta a hipótese de que, caso o presidente Lula tenha sido informado previamente pela polícia, a situação seria semelhante à do deputado Rodrigo Bacellar (UB-RJ), preso por supostamente repassar dados sigilosos a um aliado.

“Se o Lula já sabia, se a polícia informou o Lula antes, ele estaria na mesma situação do Bacellar. Lulinha vazou para a Espanha antes. Isso é gravíssimo”, declarou.

O deputado afirma que a CPMI já comprovou a existência de uma “mesada milionária” paga ao ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, que, segundo Medeiros, teria se orgulhado de sua vinculação ao PT. Medeiros também destaca que o sindicato comandado pelo irmão do presidente, o Sindnapi, obteve ganhos significativos dentro do esquema investigado.

“De acordo com informações divulgadas pela imprensa, Lulinha recebia uma ‘mesada’ de R$ 300 mil paga pelo careca do INSS. O que fez Lulinha em julho, assim que explodiu o escândalo? Fugiu para a Espanha. Quem avisou?”, questionou.

Medeiros ainda criticou líderes governistas, como Rogério Correia e Paulo Pimenta, que tentaram associar o escândalo ao governo anterior.

“A base do governo votou para blindar Lulinha, impedindo que a CPMI convocasse quem é apontado como beneficiado por milhões de reais oriundos do roubo de aposentados. Esse mesmo grupo já havia impedido o Frei Chico de prestar depoimento. Mais do que nunca, fica claro ao Brasil quem está a favor do povo e quem serve ao mal”, concluiu.



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Um empresário do setor de guinchos levou vários disparos após reagir a um assalto na manhã desta quinta-feira (04), no polo industrial de Lucas do Rio Verde-MT. A ação criminosa ocorreu dentro do estabelecimento da vítima, onde funcionários presenciaram toda a movimentação.

Assim que chegaram, dois homens desceram de uma motocicleta, aparentemente uma Honda Titan modelo antigo, e avançaram armados para dentro da empresa. A dupla anunciou o assalto de forma imediata e gerou pânico entre os presentes. O empresário decidiu reagir, momento em que os criminosos atiraram diversas vezes contra ele. Ferido, ele recebeu ajuda imediata dos funcionários, que acionaram socorro sem demora.

O empresário seguiu em estado crítico para o Hospital São Lucas, onde passou por atendimento de urgência. Ainda não há confirmação sobre valores ou objetos levados durante a fuga dos autores. Enquanto isso, equipes da Polícia Militar realizaram buscas na região industrial, mas nenhum suspeito surgiu até agora. A Polícia Civil conduz a investigação, analisa câmeras de segurança e ouve testemunhas para identificar os dois envolvidos e esclarecer todos os detalhes do crime.

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A Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf) de Rondonópolis prendeu, no final da tarde desta quarta-feira (03/12), um homem de 37 anos procurado por dois mandados de prisão preventiva. As ordens partiram da 1ª Vara Criminal de Itumbiara (GO), por estelionato, e da 4ª Vara Criminal de Rondonópolis, por receptação.

Assim que recebeu as determinações judiciais, a equipe iniciou buscas até identificar o alvo dentro de uma empresa na Avenida Goiânia. No momento em que percebeu a presença dos investigadores, o suspeito se escondeu nos fundos do estabelecimento e permaneceu ali até o encerramento das atividades.

Os policiais acompanharam toda a movimentação e mantiveram vigilância sem interrupção. No fim do expediente, decidiram avançar e realizaram a abordagem. A checagem confirmou a identidade do homem, que recebeu voz de prisão e seguiu para a Derf, onde passaram a valer as medidas determinadas pela Justiça.

A operação integra o trabalho da Polícia Civil no enfrentamento aos crimes patrimoniais e no cumprimento de mandados em aberto. Um vídeo mostra o momento da prisão.

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Um detento foragido da cadeia de Alto Araguaia , acabou localizado em Rondonópolis, no início desta quarta-feira (03).

De acordo com informações, as equipes da PM, PRF, Polícia Penal e ARI apertaram o cerco no início da tarde desta terça-feira após receberem informação de que o detento foragido circulava pela região central.

As forças integradas ampliaram o patrulhamento e avançaram para os principais corredores da cidade.

Durante as buscas, os policiais encontraram o suspeito na Avenida Otaviano Munis. Ele tentou se livrar da abordagem ao apresentar um nome falso, porém os agentes já contavam com imagens e dados de inteligência que confirmaram a verdadeira identidade. O indivíduo usou um carro furtado para chegar até Rondonópolis e caminhava com diversas escoriações provocadas durante a fuga.

Os policiais deram voz de prisão no ato. O foragido seguiu para a 1ª Delegacia de Polícia, onde permanece à disposição da Justiça com mandado de recaptura ativo.



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O vereador Ibrahim Zaher reforçou sua posição durante a sessão da Câmara de Vereadores de Rondonópolis, na tarde desta quarta-feira (03), ao votar a favor da moção de repúdio apresentada por Vinicius Santana contra a condenação e a prisão do presidente Jair Messias Bolsonaro. Em sua justificativa, Zaher descreveu o atual cenário político como um momento de “clara insegurança jurídica”, destacando o que classificou como “atrocidades que o STF vem promovendo”.

Ibrahim afirmou que grande parte da população — independentemente de alinhamento ideológico — observa com indignação as medidas adotadas pelo Judiciário. Segundo ele, não se trata apenas do caso envolvendo o presidente Bolsonaro, mas também de outras pessoas que se encontram presas ou monitoradas por tornozeleira em razão dos fatos de janeiro.

O vereador destacou o contraste entre a prisão do ex-presidente, “sem condenação e sem crime cometido”, e a liberdade concedida a figuras acusadas de desviar milhões de reais, citando o dono do Banco Master. Para Zaher, essa disparidade evidencia o que chamou de “país da insegurança jurídica”.

Ele também criticou a liminar do ministro Gilmar Mendes, que estabelece que apenas a Procuradoria-Geral da República pode solicitar impeachment de ministros do STF. Zaher classificou a medida como mais um episódio que transforma o país em “uma verdadeira várzea”. Em tom firme, afirmou que, se estivesse no Congresso, “rasgaria o diploma” diante do que considera um enfraquecimento das prerrogativas do Parlamento e um risco direto à liberdade de qualquer brasileiro.

A moção de repúdio recebeu apoio da ampla maioria dos vereadores, e a fala de Zaher se destacou como uma das mais contundentes da sessão.





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Após reunião realizada na noite desta quarta-feira (3/12), o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, encerrou as especulações e confirmou Wellington Fagundes como o nome do partido para disputar o Governo de Mato Grosso em 2026.

“Chegamos ao entendimento de que é hora do PL governar o Mato Grosso”, afirmou Valdemar, ressaltando que a legenda possui força política e representatividade suficientes para liderar um projeto estadual. Segundo ele, com 22 prefeituras, 47% da população administrada, o maior número de vereadores e a maior bancada federal do estado, o PL “não pode ficar a reboque de qualquer outro projeto”.

Ao comentar a decisão, Wellington Fagundes destacou que houve plena sintonia entre os dois. Para ele, o diálogo com a direção nacional consolidou a candidatura. “Esse foi o nosso ponto de encontro, a nossa convergência. Ficou claro que o meu projeto e o do presidente Valdemar é ter um candidato a governo em Mato Grosso — que sou eu.”

O senador também reforçou a identidade e a força territorial do PL, destacando que a legenda chega estruturada e unida ao processo eleitoral.

“O PL tem história, força, presença em todo o estado. O PL é líder e chegará unido às eleições. Representamos tudo o que Mato Grosso pensa: somos um estado de direita, conservador, que preserva a família e a propriedade privada. E estou saindo daqui com a confirmação do presidente Valdemar”, disse Fagundes.

Com o aval da direção nacional, a disputa interna no PL chega ao fim, e Wellington Fagundes se consolida como o nome oficial do partido para o Governo de Mato Grosso, alinhando a sigla em torno de um único projeto político.



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Um acidente entre duas motocicletas ocorreu no início da manhã desta quinta-feira na Avenida dos Estudantes, próximo ao Lar dos Idosos, em Rondonópolis. O caso envolveu dois casais que seguiam no mesmo sentido da via, no momento em que uma idosa atravessava a faixa de pedestres.

Enquanto o condutor de uma Titan 150 reduziu a velocidade e parou para permitir a passagem da pedestre, o casal que vinha logo atrás, em uma Fan 150, não conseguiu frear a tempo. A motocicleta atingiu a traseira da Titan, causando a queda dos ocupantes e gerando ferimentos.

Equipes do SAMU chegaram rapidamente ao local e atenderam as vítimas. O piloto da Titan sofreu uma fratura no joelho esquerdo e seguiu para o Hospital Regional. Sua garupa apresentou diversas escoriações e recebeu encaminhamento para a UPA. O condutor da Fan não teve lesões aparentes e dispensou atendimento, enquanto a mulher que estava com ele sofreu escoriações leves e também foi levada para a UPA.

Vídeo registrado por testemunhas mostra a movimentação durante o socorro e o fluxo intenso de veículos na região no momento do acidente.



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Uma denúncia recheada de distorções, fabricada pelo SISPMUR, conseguiu movimentar o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) e gerar barulho em cima de uma acusação que simplesmente não existia. O sindicato tentou vender a ideia de que a Prefeitura usaria recursos do Fundeb no programa de premiação, quando, na verdade, o projeto sempre foi desenvolvido com recursos próprios do Município — sem um centavo do Fundo.

Diante da narrativa criada pelo sindicato, o TCE determinou que o Município ajustasse a fonte de financiamento e não utilizasse recursos vinculados, o que já era previsto e está sendo providenciado. Em nenhum momento o Tribunal suspendeu o projeto ou proibiu a premiação — apenas apontou um ajuste técnico necessário.

NÃO HOUVE USO DE FUNDEB — E O SINDICATO SABIA DISSO

Apesar do barulho criado pelo SISPMUR, o projeto de premiação aos profissionais da educação não faz uso de um único centavo do Fundeb. Os recursos são municipais, previstos em dotação própria, sem qualquer relação com o fundo federal.

Mesmo assim, o sindicato transformou o episódio em espetáculo, vendeu a história como possível “desvio de finalidade” e espalhou a versão de que a Prefeitura teria cometido alguma irregularidade. No fim das contas, o que existiu não foi crime, não foi escândalo e não foi desvio — foi uma tentativa bem calculada de criar crise política onde não havia problema.

SISPMUR AGE COM MÁ-FÉ PARA CRIAR UM ESCÂNDALO ARTIFICIAL

A postura do SISPMUR revela uma estratégia já conhecida: criar crises de forma artificial, gerar ruído político e tentar desgastar a administração municipal com narrativas distorcidas.

A tática é clara: criar um escândalo onde não existe irregularidade, mesmo que isso implique travar uma iniciativa voltada a reconhecer profissionais da educação — justamente aqueles que o sindicato afirma representar.

UM ATAQUE POLÍTICO DISFARÇADO DE “DENÚNCIA”

E fica a pergunta: a quem interessa barrar um programa que premiaria justamente os trabalhadores da educação?

Ao que tudo indica, o objetivo do SISPMUR não era defender o servidor, mas sim criar um episódio político para tentar descredibilizar qualquer ação da gestão municipal — ainda que isso colocasse em risco um benefício destinado aos próprios profissionais da rede.

A POPULAÇÃO MERECE SABER O QUE REALMENTE ACONTECEU

Não houve uso de Fundeb, não houve ilegalidade e não houve ato oficial da Prefeitura contrário à lei.

O que houve foi uma denúncia construída com má-fé, transformada em espetáculo e utilizada para confundir a opinião pública, enquanto quem perderia com isso — se dependesse dessa narrativa — seriam justamente os profissionais da educação que seriam beneficiados pelo programa.



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O amigo de um casal entrou em estado grave no Hospital Regional de Rondonópolis após levar três facadas dentro de uma residência em Itiquira-MT na tarde de terça-feira (3). Ele tentou impedir que uma mulher atacasse o marido durante um desentendimento, mas recebeu os golpes no braço e na costela.

De acordo com informações, a confusão começou após o casal consumir bebida alcoólica desde o início da tarde. A mulher pegou uma faca de serra e avançou contra o marido. O amigo entrou na frente para evitar o ataque e recebeu os golpes. Ele perdeu muito sangue e seguiu encaminhado ao Hospital Regional de Rondonópolis.

No endereço, a equipe encontrou a suspeita e uma testemunha, que confirmaram a discussão, o consumo de álcool e o ataque. A faca usada desapareceu e não apareceu durante as buscas. O marido relatou que discutiu com a esposa antes de começarem a beber e que ela tentou atingi-lo após o desentendimento.

A Polícia Militar prendeu a mulher e apresentou o caso à Polícia Civil de Itiquira.



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