Rondonópolis passou a contar com a sua primeira equipe especializada em podas de árvores. A novidade foi implementada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Pecuária, a pedido do prefeito Cláudio Ferreira, com o objetivo de promover um melhor cuidado com o meio ambiente na cidade.

Conforme o prefeito, essa equipe especializada vai garantir uma poda adequada das árvores, resultando em uma cidade mais bonita e também mais segura aos moradores. “A gente está cuidando do nosso patrimônio ambiental. É fazer e também cuidar do que está feito. Se não for assim, a gente perde tudo o que está pronto!”, analisou Cláudio.

A equipe conta com cerca de 30 profissionais, com conhecimento técnico e experiência na área. O secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Pecuária, Alvaro Fachim, explica que esses profissionais vão atuar com foco na manutenção de áreas verdes do Município e outras áreas que necessitem de cuidados.

Alvaro avaliou que o começo da atuação dessa equipe, dentro de uma preocupação do prefeito Cláudio Ferreira, vai ser essencial para implementação da manutenção de áreas verdes municipais, evidenciando que o poder público não tem uma atenção somente voltada ao plantio de árvores, mas também com sua adequada manutenção.

O candidato Diogo Fernando Pécora de Amorim, que lidera a chapa Unidos pelo Avanço do Futebol de MT, reuniu dirigentes na manhã desta terça-feira (25/11), em um café da manhã no Hotel Amazon, em Várzea Grande. O encontro reforçou o apoio ao projeto que pretende modernizar a Federação Mato-grossense de Futebol, ampliar o calendário estadual e fortalecer a presença de Mato Grosso nas competições nacionais.

Durante a conversa, Pécora tratou das tentativas de impugnação divulgadas nas primeiras horas do dia. Ele atribuiu a movimentação a uma estratégia de adversários para criar instabilidade no processo eleitoral. Mesmo assim, ele tranquilizou os presentes e garantiu que a equipe jurídica acompanha cada contestação, mantendo o registro da chapa totalmente resguardado.

Com isso, os dirigentes saíram do encontro confiantes no andamento da eleição e na regularidade integral da chapa. Além disso, todos demonstraram segurança quanto à conquista da maioria dos votos no pleito marcado para 2 de dezembro. “O grupo demonstrou confiança na ampla maioria dos votos e na execução de um projeto sólido para os próximos quatro anos, com desenvolvimento, organização e crescimento contínuo do futebol de Mato Grosso”, afirmou Pécora.

Participaram da reunião o candidato a vice-presidente Marcinho Lacerda (Cáceres Sport Clube), Antônio José de Gois (Sport Sinop), o candidato ao Conselho Fiscal Manoel, o presidente do Mato Grosso de Várzea Grande, João, o diretor do Sorriso Esporte Clube, Leocir Nazzari, o presidente do Santa Cruz, Ciro Campos, o diretor do CEOV, Roberto Moraes, e o presidente do Várzea Grande EC, Atahide Mello. No período da tarde, Pécora avança nas conversas com o presidente do Primavera, Bruno Manfio, que integra a chapa como candidato a vice.

Plano da chapa prevê gestão moderna e fortalecimento do interior

A chapa Unidos pelo Avanço detalha um plano de gestão para o ciclo 2025–2029 com foco em transparência, participação ativa dos clubes e profissionalização administrativa. O projeto prevê modernização estrutural da FMF, mais competições de base, incentivo ao futebol no interior e adoção de práticas de gestão integradas e eficientes.

Além disso, o grupo busca ampliar o diálogo com a CBF e outras entidades esportivas, criando oportunidades e programas de apoio para clubes e atletas do estado. O plano também estabelece um modelo de governança que une dirigentes e fortalece o futebol em todas as regiões de Mato Grosso.

Proposta do vereador Professor Alikson Reis (Podemos) autoriza o município a aplicar a lei federal que regulamenta a atividade

A Câmara de Rondonópolis aprovou o Projeto de Lei do vereador Professor Alikson Reis (Podemos), que autoriza o Poder Executivo a aplicar no município as diretrizes da Lei Federal nº 15.250/2025. A legislação nacional reconhece os condutores de ambulância como profissionais da área da saúde, regulamentando a atividade e estabelecendo critérios como idade mínima, escolaridade, habilitação compatível e capacitação específica.

Ao justificar a importância da proposta, o vereador destacou a falta histórica de reconhecimento desses trabalhadores, mesmo atuando em situações de alto risco.

“Durante muito tempo, essa classe não foi reconhecida. Eles estiveram na linha de frente durante a pandemia, transportando pacientes em estado crítico, e, por vezes, não tinham sequer direito à insalubridade porque não constava como profissional da saúde”, afirmou o Professor Alikson Reis.

Com a aprovação do projeto, o Executivo municipal passa a ter autorização para regulamentar a atividade no âmbito local, garantindo a aplicação dos parâmetros previstos na legislação federal. Isso inclui a definição de requisitos, atribuições e protocolos de atuação, além do reconhecimento oficial da categoria para fins constitucionais, permitindo o acúmulo de cargos públicos quando houver compatibilidade de horários e respeito aos períodos de descanso.

O texto reforça que os condutores de ambulância exercem uma função essencial no atendimento pré-hospitalar, especialmente no transporte seguro de pacientes em situações de urgência e emergência. Essa atividade exige preparo técnico, responsabilidade e capacitação contínua.

A regulamentação local ficará sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde, que deverá manter cadastro funcional atualizado, promover cursos de formação e garantir condições adequadas de trabalho e segurança.

Com a aprovação em plenário, a matéria segue agora para sanção do Poder Executivo.

Um faccionado de 23 anos foi condenado a 28 anos e 9 meses de reclusão, em regime fechado, pelos crimes de homicídio qualificado e por integrar organização criminosa. A sentença saiu nesta terça-feira (25), durante sessão do Tribunal do Júri de Rondonópolis. Ele recebeu responsabilidade pela morte de Wender Santos Santana, de 35 anos, ocorrida em janeiro de 2024.

O crime aconteceu em 22 de janeiro de 2024, quando o corpo da vítima apareceu dentro de um veículo Fiat Uno, às margens da Rodovia do Peixe, em Rondonópolis. A vítima apresentava uma perfuração na cabeça provocada por disparos de arma de fogo.

A investigação ficou sob responsabilidade da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Rondonópolis. Durante as diligências, os policiais identificaram o suspeito, então com 21 anos, e reuniram elementos que apontaram seu envolvimento direto na ação criminosa.

Segundo informações levantadas no inquérito, a vítima passou 15 anos presa pelo crime de latrocínio e, após conquistar liberdade mediante uso de tornozeleira eletrônica, passou a morar em um sítio próximo à Rodovia do Peixe. Na manhã do crime, ele saiu do local dirigindo seu veículo com destino à casa do pai.

O suspeito morava em uma quitinete ao lado da casa do pai da vítima e se aproximou do veículo, aparentemente registrando imagens do carro. Pouco tempo depois, dois indivíduos em uma motocicleta foram vistos na residência do suspeito.

De acordo com as apurações, enquanto a vítima retornava ao sítio, ela passou a ser perseguida pelos dois homens na motocicleta, os mesmos que haviam estado na quitinete do suspeito instantes antes. As investigações indicam que eles executaram a vítima logo após ela deixar a casa do pai.

O suspeito recebeu voz de prisão no dia 3 de janeiro de 2025, quando agentes cumpriram o mandado de prisão temporária expedido pela Justiça. A condenação reforça o envolvimento do réu tanto na articulação quanto na execução do crime, considerado premeditado e cometido com apoio de uma organização criminosa.

A Polícia Civil prossegue investigando a participação dos outros envolvidos.

O advogado Martin De Luca, representante do presidente Trump e figura ativa no debate jurídico-político internacional, publicou nesta terça-feira um texto contundente no X a respeito da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em sua análise, ele descreve a condenação como “27 anos pelo golpe da Disney”, expressão que já repercute entre apoiadores do ex-chefe do Executivo brasileiro.

De Luca afirma que Bolsonaro encerrou o mandato de forma pacífica e voluntária em 31 de dezembro de 2022, embarcou para Orlando no dia seguinte, alugou uma casa para uma estadia curta e organizou com antecedência uma viagem à Disney World com os netos. Para ele, o contexto desmonta qualquer narrativa de tentativa de ruptura institucional.

Segundo o advogado, a partir de 1º de janeiro de 2023 o governo Lula assumiu controle total das forças de segurança, e Bolsonaro permaneceu no exterior, distante do aparato estatal. Mesmo assim, oito dias depois, Lula e o ministro Alexandre de Moraes classificaram como “tentativa de golpe” a invasão de prédios públicos vazios por algumas centenas de manifestantes em um domingo de verão em Brasília. Ele frisa que o ex-presidente condenou os atos em tempo real nas redes sociais.

No texto, De Luca ironiza a tese de golpe orquestrado “por um ex-presidente na Flórida, desarmado, sem cadeia de comando, prestes a levar os netos à Disney”. Para ele, nenhum jurista sério pode interpretar essa cronologia como golpe de Estado — e, ainda assim, o episódio resultou em uma pena de 27 anos contra o principal nome da oposição às vésperas da eleição de 2026, líder em praticamente todas as pesquisas dos últimos três anos.

O advogado também critica o momento da decisão. Ele destaca que, um dia após os Estados Unidos sinalizarem boa vontade ao flexibilizar tarifas, Moraes elevou o tom ao determinar a medida mais agressiva de “instrumentalização judicial”, reforçando, segundo ele, exatamente os motivos que levaram Washington a impor sanções e restrições ao Brasil.

Em outro trecho, De Luca afirma que a América Latina já registrou episódios de lawfare, mas “raramente com esse grau de absurdo transparente”. Na sequência, compara Bolsonaro a líderes que marcaram a história por enfrentarem perseguições políticas — Václav Havel, Nelson Mandela e Lech Wałęsa — ressaltando que todos foram presos não por crimes violentos ou corrupção, mas porque suas ideias e sua base popular ameaçavam o establishment vigente.

O advogado encerra o texto afirmando que as instituições revelam sua verdadeira natureza pela forma como tratam seus adversários políticos. Democracias, segundo ele, dependem da moderação de quem detém poder e do respeito ao direito do povo de escolher seus líderes. Quando tribunais abandonam esses pilares e concentram esforços contra o adversário mais forte da próxima eleição, “a justiça deixa de ser justiça e se torna uma máscara para quem teme o veredicto das urnas”.

O prefeito Cláudio Ferreira iniciou um mutirão para retirar o emaranhado de fios antigos e em desuso que prejudicava o visual urbano no Centro de Rondonópolis. A ação reúne a Prefeitura, empresários locais e empresas de telecomunicações, criando uma união estratégica para limpar a fiação acumulada ao longo dos anos.

Durante a vistoria, Cláudio destacou a quantidade de cabos sem utilidade que caía dos postes a cada movimento das equipes. Ele apontou os feixes retirados e reforçou que muitos deles não serviam para nada, apenas prejudicavam a estética da região e aumentavam riscos para moradores e comerciantes.

“A parceria certa entre telecomunicações, setor privado e Prefeitura colocou esse trabalho para andar. Estamos limpando a fiação desnecessária, começando pelo Centro. Olha a quantidade de fio que saiu só desse trecho. Isso aqui representa modernização, cuidado e respeito com a cidade”, afirmou o prefeito.

Cláudio também ressaltou que essa iniciativa marca uma virada importante no visual urbano. Segundo ele, o Centro ganha outra aparência quando os cabos deixam de pender sobre as vias. A remoção libera fachadas, valoriza o comércio e cria sensação de ordem que não existia nos últimos anos.

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Uma mulher de 49 anos desencadeou uma sequência de ataques na tarde de terça-feira (25), na Vila Adriana, em Rondonópolis, depois de não aceitar o término com o ex-marido, de 46 anos. Segundo informações, ela ignorou uma medida protetiva e destruiu com o próprio carro um estabelecimento comercial e, depois, contra a casa da família do ex-companheiro.

Por volta das 15h40, o CIOSP acionou a Polícia Militar para atender a primeira situação na Avenida Contorno Sul. A mulher entrou com o veículo dentro de uma loja, espalhou sacos de carvão, atingiu tambores de ração e deixou o para-choque com a placa no chão, detalhe que garantiu a identificação imediata do carro. Enquanto a equipe levantava informações, uma nova denúncia chegou: a mesma mulher arrebentou o portão e parte do muro da residência da mãe do ex-marido, uma idosa de 74 anos.

Na casa, o estrago se multiplicou. O impacto atingiu dois veículos — um Ford Fiesta da idosa e um Toyota Etios usado por um homem de 25 anos, que também possui medida protetiva contra ela. O carro da suspeita atravessou o portão, destruiu o motor elétrico e ainda derrubou uma geladeira na área externa. Após o ataque, ela acelerou para fugir antes da chegada da PM.

O ex-marido relatou aos policiais que já registrou outras ocorrências contra a mulher, incluindo episódios de lesão corporal assim como invasão de domicílio. Conforme relatos, as equipes realizaram buscas no bairro Bela Vista, onde ela mora, porém não encontraram a suspeita.

O registro seguiu para a 1ª Delegacia de Polícia Civil, que agora adota as medidas necessárias sobre o caso.

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O governo brasileiro avalia que o aumento da produção de biocombustíveis pode dar fôlego ao agronegócio nacional mesmo diante do excesso global de soja esperado para o próximo ano.

A avaliação é do assessor especial do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) e presidente do Conselho da Embrapa, Carlos Augustin, para quem o Brasil vive uma transformação estrutural na forma de produzir e consumir alimentos e energia.

Apesar das projeções de forte oferta da soja no mercado internacional, especialmente depois da retomada do comércio entre China e Estados Unidos, a ala técnica do governo ligada à agricultura avalia que o risco de desequilíbrio é limitado. Para Augustin, a conjuntura mudou de forma definitiva.

“A agricultura não é mais só alimento, é também energia. Isso é uma mudança de configuração que não volta atrás”, disse à CNN Brasil.

Ele explica que a bioenergia e o uso do farelo como insumo para ração e biocombustíveis abriram uma nova fronteira de demanda, capaz de sustentar preços e consumo mesmo com safras recordes.

“O mundo tem mais bocas para alimentar, mas agora também motores que podem ser movidos a biocombustível. Antes, a agricultura produzia só comida; hoje, ela produz alimento e energia. Não é moda, é uma onda mundial”, afirmou.

O otimismo de Augustin se apoia na política do Combustível do Futuro, que prevê o aumento gradual da mistura de biocombustíveis ao diesel, gasolina e querosene de aviação.

A iniciativa, conduzida pelo governo federal, amplia o consumo interno de soja e fortalece o mercado de farelo, enquanto reduz a dependência de exportações de óleo cru.

Ele lembra que o Brasil é pioneiro em bioenergia, com o etanol de cana e depois o de milho, e agora lidera uma nova etapa voltada a combustíveis alternativos. “O que cresce no mundo é energia e proteína”, reforçou.

Além da soja e do biodiesel, o governo também aposta na expansão do DDG (grão seco de destilaria), subproduto do etanol de milho, como nova frente de exportação. Em 2024, a China autorizou a importação do DDG brasileiro, o que agora reforça as novas possibilidades de mercado.

Já a soja esmagada, rica em proteína vegetal, vem ganhando espaço na alimentação animal e pode se tornar alternativa complementar ao farelo de soja em países como China, Índia e nações do Sudeste Asiático, onde a demanda por ração cresce de forma acelerada.

Segundo Augustin, o Brasil já exporta volumes pontuais dos dois insumos e deve consolidar embarques regulares nos próximos anos, acompanhando o avanço da produção de etanol de milho e biodiesel de soja.

Mesmo com a reaproximação comercial entre Pequim e Washington, a soja brasileira segue dominante graças ao custo menor, à escala de produção e à complementaridade entre as safras dos dois países.

Entre maio e outubro, o Brasil exportou mais de 21 milhões de toneladas de soja para a China, um aumento de quase 40% em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é de que esses patamares sejam mantidos em 2026.

Mesmo assim, Augustin reconhece que o setor produtivo se preocupa com o volume crescente de produção, especialmente pela recuperação de pastagens degradadas para ampliar o plantio. Do lado do setor produtivo, o temor é de mais um ano com alta produção e margens apertadas.

Mas o secretário é otimista e diz que esta é uma forma de fazer o país “atingir novos patamares de eficiência e sustentabilidade”.

“A produção de combustíveis alternativos virou um grande demandador. O Brasil continua sendo potência agro, mas agora também será potência energética”, concluiu.

A Câmara Municipal de Rondonópolis realizou nesta terça-feira (25) a 44ª edição da Câmara Itinerante. A ação ocorreu no bairro Vila Adriana, em frente à Unidade de Saúde. Proposta pelo presidente da Câmara, vereador Paulo Schuh, a iniciativa tem o objetivo de ouvir diretamente os moradores e identificar as principais necessidades da comunidade.

Entre as principais demandas levadas pelos moradores estão regularização fundiária (escritura), a necessidade de limpeza de terrenos baldios e escoamento de água na via.

O presidente Paulo Schuh falou sobre a importância da ação nos bairros.

“Hoje estamos no 44º bairro atendido em 11 meses de gestão. A gente traz a Câmara Itinerante para aproximar a Câmara da população, coletar as demandas e, dessa forma, a gente tentar resolver,” disse o presidente.

Schuh reforçou que a ação é fundamental porque facilita a participação dos moradores.

“Muitas vezes a população não tem como chegar até a Câmara porque trabalha o dia inteiro, é corrido. Estamos trazendo a Câmara até a população por diversos bairros da cidade para tentar ajudar a quem precisa,” concluiu o parlamentar.

Todas as demandas registradas na Vila Adriana são encaminhadas de forma coletiva pelos vereadores as secretarias municipais competentes.