Uma aluna da Unemat enfrentou momentos desesperadores ao sofrer um sequestro relâmpago por volta das 21h45 do dia 25, no estacionamento nos fundos da universidade, próximo ao contêiner. Conforme relatos, três criminosos cercaram a estudante, encostaram uma arma na cabeça dela e iniciaram ameaças de morte enquanto exigiam dinheiro.

Os bandidos acreditavam que a vítima carregava valores em espécie, porém ela explicou que tinha apenas um cartão de crédito. O trio pegou o cartão, realizou compras em conveniências e ainda roubou o celular da estudante durante a ação.

Antes de liberar a vítima, os criminosos tiraram uma foto do rosto dela e afirmaram que voltariam para executá-la caso registrasse denúncia ou procurasse ajuda.

A estudante relatou que os minutos sob mira da arma causaram pânico extremo e deixaram ela aterrorizada com a violência da abordagem.



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Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou, nesta quinta-feira (27/11), a Operação Refinaria Livre para desmontar um esquema de extorsão que, nos bastidores da indústria de combustíveis, vinha impondo medo a empresas instaladas no entorno da Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

O que mais chamou a atenção dos investigadores é que o grupo não era comandado apenas por um traficante histórico da região, mas também por um pastor, que se apresentava como líder comunitário enquanto atuava diretamente como intermediador do Comando Vermelho (CV).

Segundo a Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Capital (DRE-CAP), que conduz o inquérito ao lado da DRE da Baixada e da 60ª DP, o pastor funcionava como o “funcionário público não oficial” do tráfico.

Ele entrava nas empresas, conversava com gestores, apresentava demandas e, por trás da fala mansa, deixava claro que as regras vinham de Joab da Conceição Silva, o traficante apontado como chefe do tráfico na região e responsável pelo ataque à 60ª DP em 2025.

Extorsão mascarada de mediação

As investigações detalham que o religioso se passava por representante comunitário e, nessa condição, levava uma lista de imposições: proibição de caminhões estacionados em pátios, contratações obrigatórias de moradores específicos ligados ao tráfico, pagamento mensal de “taxas de convivência” e, em alguns casos, exigência de paralisar atividades. O discurso era sempre o mesmo: ele “ajudaria a evitar problemas”.

A Polícia Civil descobriu que, por trás dessa “ajuda”, havia um esquema profissionalizado de extorsão.

Empresas eram coagidas a parar operações por dias, com prejuízos elevados, enquanto sindicatos e associações de fachada eram instrumentalizados para pressionar gestores.

Em situações limites, caminhões e funcionários eram ameaçados, e serviços essenciais eram interrompidos.

Controle do polo industrial e infiltração

A investigação identificou que o grupo infiltrava aliados do tráfico dentro de setores industriais estratégicos, impondo contratações sem critério técnico.

Entre essas contratações está a companheira de Joab, admitida dias antes do ataque contra a 60ª DP, o que reforça o controle territorial exercido pelo chefe do tráfico dentro do polo industrial.

Pastor já havia sido preso com granadas

O pastor, que circulava entre empresas como mediador, já tinha sido alvo de outra operação policial.

No início do mês, foi preso durante a Operação Aves de Rapina, em Betim (MG), transportando uma pistola, seis granadas artesanais e munição.

Ele admitiu que levava o arsenal para ações de intimidação na Refinaria Gabriel Passos (Regap), também sob pretexto de “mediação sindical”.

No carro, também foram encontrados valores em espécie e estava presente o presidente de uma associação de transporte de combustíveis.

Risco à segurança nacional

A presença de explosivos e ataques coordenados chama a atenção da Polícia Civil para o risco gerado ao transporte nacional de combustíveis.

A Refinaria Duque de Caxias abastece grande parte do estado e tem impacto direto na cadeia logística brasileira. Segundo os agentes, um atentado ali poderia paralisar o abastecimento e causar prejuízos incalculáveis.

Até o momento, três integrantes do grupo criminoso foram presos. A operação segue em andamento com mandados de prisão temporária e busca e apreensão em vários pontos da Baixada Fluminense.



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Dois faccionados morreram após reagirem a uma abordagem da Força Tática, em Paranatinga-MT. A ação ocorreu na tarde desta quarta-feira (26).

De acordo com as informações, a Força Tática, em conjunto com o Setor de Inteligência da Polícia Militar, localizou um ponto onde dois suspeitos de um crime de roubo se escondiam no Residencial Vida Nova.

Durante a abordagem, os agentes tentaram manter contato verbal com os criminosos, alguns deles armados, mas o grupo correu para dentro da casa. Em certo momento, houve confronto e dois acabaram neutralizados pelas equipes. Outros criminosos fugiram e ainda não aparecem nos levantamentos.

Relatos apontam que um deles integrava o grupo responsável pelo incêndio criminoso em um comércio local, enquanto o outro atuava na destruição das câmeras do programa Vigia Mais MT.

A casa funcionava como uma espécie de quartel da facção para organização de roubos e também para a comercialização de drogas.





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Uma carreta Scania R500 sem freio atingiu um GM Onix no km 348 da BR-364, na Serra de São Vicente, em Santo Antônio de Leverger, na tarde desta quarta-feira (26). A Nova Rota do Oeste recebeu o chamado às 14h38 e enviou as equipes para o ponto da ocorrência.

As informações iniciais indicam que os dois veículos seguiam no sentido norte quando a carreta perdeu os freios, encostou lateralmente no Onix e saiu da pista logo em seguida. O resgate da Nova Rota atendeu os envolvidos, porém os motoristas permaneceram ilesos e recusaram encaminhamento médico.

O impacto espalhou parte da carga de adubo sobre uma faixa e também no acostamento da rodovia, o que exigiu a interdição parcial do trecho. O guincho da Concessionária reposicionou os veículos e as equipes iniciaram a limpeza do material derramado na pista. O tráfego, que seguiu com retenção, recebeu liberação completa às 17h09.





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A Fórmula Vida, farmácia de manipulação já consolidada no mercado em Rondonópolis, está realizando sua Black Friday com descontos que chegam a 46%. E nem mesmo o produto mais desejado pelos clientes ficou de fora: o famoso Tadala Spray, conhecido por seu efeito estimulante, entrou na promoção em um combo especial com o “Xote do Amor”, saindo de R$275 por R$179,99.

Além do campeão de vendas, a campanha inclui diversos kits pensados para quem busca mais saúde, estética e bem-estar. O Kit Força Capilar, tanto na versão masculina quanto feminina, traz shampoo com tecnologia Revita, loção com minoxidil e cápsulas com biotina. Já os cuidados com beleza interna estão garantidos com a fórmula Cabelo, Pele e Unha, por R$94,00.

Para quem precisa melhorar o sono ou lidar com sintomas da TPM, o combo com Melatonina + Composto TPM sai por R$79,99. Também há opções para quem busca perda de peso, disposição e autoestima em alta.

A novidade é que os produtos agora também estão disponíveis online, no site oficial da farmácia: www.farmaciaformulavida.com.br
, permitindo que clientes de toda a cidade comprem com praticidade.

As promoções são válidas até o dia 30 de novembro ou enquanto durarem os estoques.





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Em uma análise contundente, o economista Karyston Franco afirma que a atual gestão do Governo Federal se transformou em um obstáculo dramático para o desenvolvimento do país. Segundo ele, o cenário econômico criado por Brasília “se mostra pior para a economia do que uma pandemia”, combinação que paralisa investimentos, mina a confiança e empurra o Brasil para um risco real de colapso fiscal já em 2027.

As declarações ganham peso diante dos números recentes das estatais federais. Entre janeiro e agosto de 2025, as empresas públicas acumularam um déficit de R$ 8,3 bilhões, de acordo com dados oficiais da Sest divulgados pela CNN Brasil. O resultado negativo supera marcas dos últimos anos e reforça o alerta sobre a deterioração da governança estatal, especialmente com os Correios em situação de colapso operacional e financeiro.

Além do rombo crescente, Franco destaca que a política econômica baseada em estatismo e gasto público descontrolado pressiona a dívida federal, que avança em ritmo acelerado. Para o economista, o país segue na direção oposta do equilíbrio fiscal, condição vista como essencial para retomar credibilidade e destravar investimentos.

Outro ponto crítico apontado por ele é o patamar dos juros reais. O Brasil permanece entre os países com as taxas mais altas do mundo, cenário que trava o crédito, desestimula a produção e expõe a fragilidade do modelo econômico atual. Na avaliação de Franco, os números refletem “uma combinação explosiva entre má gestão, excesso de intervenção e ausência de responsabilidade fiscal”.

O debate sobre a crise nas estatais se intensifica justamente no momento em que especialistas alertam para os riscos iminentes da trajetória fiscal brasileira. Enquanto o Executivo insiste em ampliar gastos, o mercado já projeta dificuldades severas para 2027 caso não haja mudanças profundas na condução econômica — mudanças que, segundo Franco, precisam ocorrer imediatamente para evitar um impacto ainda maior na vida dos brasileiros.

Leia o artigo do economista na íntegra:





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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante participação no evento UBS Wealth Management Latam Summit, na capital paulista. Segundo o governador, os chefes de Executivo estaduais de direita e centro-direita vão se reunir até março do ano que vem e, com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotar o petismo em 2026.

– Não tenha dúvida, nós vamos tirar o Brasil do PT – afirmou nesta quarta-feira (26).

Tarcísio afirmou existir um “grande respeito” pela liderança construída pelo capitão reformado ao longo dos últimos anos; disse ainda enxergar no ex-presidente um capital político que precisa ser considerado. O governador avaliou que essa influência será relevante para “pacificar arestas” dentro do campo da direita e ajustar divergências internas. Para ele, não há dúvida de que Bolsonaro ainda exercerá um papel central nesse processo.

Nesta terça-feira (25), Bolsonaro começou a cumprir a pena de 27 anos de prisão e três meses pela liderança da tentativa de golpe de Estado. Ele está detido em uma sala especial na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

– Esse arranjo é muito mais provável do que se imagina, vai ser muito mais forte do que se imagina e vai ser um arranjo vitorioso – disse o governador.

– Não tenham ansiedade (…) Não existe isso: “Ah, é dezembro”. Não, não é. Pode ser janeiro, pode ser fevereiro, pode ser março. E não tem problema, vai dar tempo.

Tarcísio afirmou manter diálogo frequente com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e outros membros da família, incluindo o vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PL). Segundo ele, suas experiências militares criaram vínculos que explicam o laço de amizade e gratidão que mantém com Jair Bolsonaro, algo que descreveu como “inquebrantável”.

O governador reiterou que, independentemente das dificuldades enfrentadas por Bolsonaro, continuará oferecendo apoio e solidariedade e disse planejar uma visita para levar pessoalmente essa mensagem.

Tarcísio questionou se o tratamento dado ao capitão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) tem sido adequado, ponderando se é razoável impor restrições mais duras “a um ex-presidente de 70 anos que recebeu 60 milhões de votos”. Ele comparou a situação com a de outros investigados que obtiveram prisão domiciliar e indagou por que o mesmo benefício não poderia ser concedido ao ex-chefe do Executivo.

O governador também lamentou as “oportunidades perdidas” diante do que considera um cenário de juros excessivamente altos, afirmando que ninguém poderia estar satisfeito com uma taxa de 15% ao ano. Para Tarcísio, o patamar atual é resultado direto de um “governo gastador”, que, ao elevar despesas, pressiona a necessidade de financiamento e empurra a taxa para cima. Ele ainda avaliou que o país precisará de uma reforma orçamentária, com medidas como desvinculação de receitas, desindexação e redução de investimentos obrigatórios.

– Tem um pessoal que às vezes fica feliz e celebrando até, em alguns lugares: “Olha, fulano recuperou um pouco, tal, virou favorito”. Beleza. Se ganhar a eleição, como é que fica? Vai ter um encontro com 2027. (…) Então, não adianta: você vai enfrentar o problema das contas logo ali na frente. E aí: vai ter pulso para fazer as reformas e se colocar contra a base ou vai deixar o Brasil quebrar e mergulhar numa recessão?

Tarcísio citou governadores como Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, Ratinho Júnior (PSD), do Paraná, Eduardo Leite (PSD), do Rio Grande do Sul, e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, como exemplos de gestores que, segundo ele, “fizeram o dever de casa” e recuperaram estados antes fragilizados.

Ao mencionar o ex-ministro de Bolsonaro Paulo Guedes como “um luxo” pela formação e visão econômica, disse acreditar que a direita, apesar de parecer desorganizada, deve apresentar um projeto nacional baseado em pilares como desburocratização, desindexação, desvinculação e uma combinação de diretrizes liberais e conservadoras.

Nesse sentido, ele destacou o período pós-impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e o projeto “Ponte para o Futuro”, afirmando que a transição liderada pelo ex-presidente Michel Temer (MDB) conseguiu implementar reformas relevantes – como a trabalhista, o teto de gastos e a agenda de parcerias – em um ambiente que o mercado via que tinha saído de uma era antibusiness para uma era pró-business.

TARCÍSIO: ‘NÃO PRECISO NECESSARIAMENTE SER UM PROTAGONISTA’
Tarcísio de Freitas afirmou ainda que não precisa “necessariamente” ser o protagonista da direita contra o presidente Lula em 2026. Para ele, há uma “boa safra” de governadores que deve se unir até março para concorrer com o apoio de Bolsonaro.

– Eu não preciso necessariamente ser um protagonista. Eu quero é ajudar, contribuir. Porque, se a gente não contribui, aí sim, vai ter uma frustração – disse Tarcísio.

– A grande pergunta é: o que eu quero deixar para as gerações que vão vir? O que eu quero deixar para os meus filhos, para os meus netos? Eu não quero deixar esse país que está aí, esse país do PT.

Freitas voltou a criticar Lula ao afirmar que o país passou “quatro décadas preso” ao mesmo debate político, centrado na mesma figura e nas mesmas ideias que “envelheceram sem qualquer atualização”. Segundo o governador, o Brasil, a sociedade e o mundo mudaram, enquanto o discurso nacional permaneceu no passado, repetindo temas que já não dialogam com a realidade. Para ele, isso evidencia um atraso crescente e a necessidade urgente de uma “mudança de chave”.

Nesse sentido, o chefe do Executivo paulista afirmou que seu futuro político não está totalmente sob seu controle e disse que, em alguns momentos, seu papel pode ser ajudar São Paulo, enquanto em outros pode assumir outra função, algo que, segundo ele, “não é problema”. O governador destacou que há poucas coisas que se pode realmente controlar na vida.

As declarações desta quarta-feira vão no mesmo sentido do que foi dito na última terça (25) no Palácio dos Bandeirantes ao longo de uma conversa com jornalistas. Na ocasião, Tarcísio desconversou sobre suas análises para 2026 ao dizer que “não pensa” no cenário eleitoral e ressaltou a importância do ex-presidente para o pleito, que está preso e inelegível.

– Não estou pensando em cenário eleitoral. A eleição está muito longe. Eu tenho dito sempre que sou candidato à reeleição. Tenho interesse em ficar em São Paulo. Sou perguntado com frequência e respondo a mesma coisa, e parece que as pessoas não acreditam – disse Tarcísio.

– Estou muito focado no meu trabalho em São Paulo, nos projetos de longo prazo. Não vamos nos esquecer que a grande liderança da direita é o Bolsonaro. Quem vai decidir a candidatura da direita é o Bolsonaro. Ele continua sendo o líder desse movimento, tem capital político e vai definir – concluiu.

*AE



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A mobilização realizada no fim da tarde desta quarta-feira (26), no chafariz da Câmara de Rondonópolis, expôs uma articulação evidente das lideranças de esquerda para tentar reacender o debate sobre a liquidação da Coder — um processo já validado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e totalmente resolvido no campo jurídico. Mesmo sabendo que não existe qualquer possibilidade de reversão administrativa, o grupo tentou transformar o tema em uma plataforma política para gerar desgaste à atual gestão.

Durante a sessão, algumas lideranças tentaram pressionar o Legislativo “de dentro para fora”. Servidores acompanharam os trabalhos no plenário, mas a tentativa perdeu força rapidamente, já que não havia absolutamente nada da Coder na pauta. Não existia projeto, deliberação ou instrumento capaz de alterar o destino da estatal. A articulação esbarrou na realidade: a liquidação está encerrada e não retornaria ao debate.

Sem conseguir espaço interno, o grupo deslocou a mobilização para o chafariz da Casa de Leis, reunindo algo entre 50 e 60 pessoas. O ato chamou atenção, mas não sustentou a narrativa de que a pauta ainda teria vida. O cenário gelado do chafariz combinou com o tema: a discussão já estava fria porque nunca teve chance de avançar.

Nesse ambiente, o vereador Júnior Mendonça tentou dar o tom do ato e discursou conclamando paralisação:

“Tem que fazer greve, tem que trabalhar no estado de greve, fazer a operação tartaruga, companheiros e companheiras.”

Ele também reforçou o viés ideológico ao afirmar:

“As maiores empresas públicas e que dão mais lucro são as empresas públicas aqui no Brasil. Esse movimento é legítimo, essa greve é legítima e podem contar com o gabinete do vereador Júnior Mendonça e com o Partido dos Trabalhadores.”

O advogado Dr. Olivar — que durante anos circulou como figura alinhada à direita local e, após deixar o Procon, passou a atacar a gestão Cláudio Ferreira — também participou do ato e adotou discurso alinhado ao grupo. Em sua fala, declarou:

“Então quero encorajar vocês, e se vocês pararem esse prefeito com essa chuva abençoada que Deus vai mandar, em porção dobrada para molhar com a lóbulis, eles vão ver o quanto vocês são importantes para o serviço dessa cidade e vai aprender a valorizar.”

Ao final da mobilização, os servidores decidiram iniciar greve nesta quinta, sexta e sábado. Apesar disso, nada altera o ponto central do imbróglio: a liquidação da Coder permanece irreversível, reconhecida pelo TCE e respaldada pelo rito jurídico e administrativo. Por mais que a esquerda tente reacender o tema para projetar desgaste político, não há margem legal para qualquer mudança no rumo da estatal.



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O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de Mato Grosso (Cira-MT) deflagrou, nesta quinta-feira (27.11), a Operação Cana Caiada, que cumpre 10 mandados de busca e apreensão contra pessoas físicas e jurídicas investigadas por crimes contra a ordem tributária.

As ordens foram expedidas pela juíza Edna Ederli Coutinho, do Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, em Cuiabá, com base em investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários (Defaz) e pela 14ª Promotoria de Justiça Criminal.

A Justiça autorizou a indisponibilidade e o bloqueio de bens móveis, imóveis, veículos e embarcações, que podem chegar a R$ 120 milhões. Os mandados estão sendo cumpridos em Cuiabá  e São Paulo (SP).

As investigações indicam que o grupo, vinculado ao setor de destilarias de álcool, teria implementado um sistema sofisticado de blindagem patrimonial aliado a fraudes fiscais complexas, com o objetivo de sonegar tributos estaduais e gerar prejuízos milionários aos cofres públicos.

Segundo o delegado titular da Delegacia Fazendária, Walter de Melo Fonseca Júnior, a operação reforça o compromisso institucional com a responsabilização de grupos econômicos que utilizam estruturas artificiais para ocultar patrimônio e fraudar o fisco:

“A atuação integrada do Cira-MT tem sido decisiva para desarticular esquemas complexos de blindagem patrimonial e garantir que o patrimônio público seja protegido e recuperado. Nosso trabalho é contínuo e seguirá firme no enfrentamento à sonegação fiscal estruturada em Mato Grosso”, destacou.

O promotor de Justiça Washington Eduardo Borrére, da Promotoria de Crimes contra a Ordem Tributária, ressaltou que operações dessa natureza fortalecem a livre concorrência e protegem empresas que cumprem a lei:

“A integração das instituições garante respostas rápidas e eficientes aos esquemas de sonegação. Além de resguardar o erário, impede práticas comerciais desleais que contaminam o mercado”, afirmou.

As ordens judiciais são cumpridas com apoio da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia de Repressão a Entorpecentes (Denarc), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Polícia Civil de São Paulo (PCSP), Delegacia de Estelionato de Várzea Grande e Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Força-tarefa

O Cira-MT é composto pelo Ministério Público Estadual (MPMT), Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP/PJC-Defaz) e Secretaria de Fazenda (Sefaz), em atuação coordenada e permanente.

Cana Caiada

O nome da operação, “Cana Caiada”, faz referência ao antigo método de limpeza dos canaviais por meio do uso do fogo, prática aplicada antes da colheita.



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Dois faccionados morreram em confronto com a Força Tática após reagirem a uma ação policial na tarde desta quarta-feira, no Bairro Vida Nova, em Paranatinga. As informações circulam em perfis locais e ainda aguardam confirmação oficial.

Publicações preliminares indicam que um menor e um adulto integravam uma facção criminosa que atua no município e estavam na mira de investigações recentes.

As equipes da Força Tática se depararam com a dupla durante diligências na região, momento em que ambos reagiram e desencadearam o confronto.



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