A Polícia Militar atendeu na madrugada desta sexta-feira (3), por volta de 00h53, uma ocorrência no bairro Jardim Tropical, em Rondonópolis. O chamado veio após a funcionária de um lar cristão encontrar um paciente morto.

Segundo o boletim, a mulher informou que no momento em que ministrava medicação percebeu que o interno havia amarrado um lençol na grade e no próprio pescoço. De imediato, ela acionou o Samu e, em seguida, a Polícia Militar. A equipe médica esteve no local antes da chegada dos militares.

Os policiais realizaram o isolamento da área até a chegada da Polícia Civil, representada pelos investigadores Yara e Roberto, que assumiram a ocorrência e acionaram a Politec. O paciente não possuía passagens criminais. A guarnição Operária 01 deslocou-se depois até a 1ª Delegacia de Polícia para registrar o boletim e dar andamento às providências.

Procure ajuda

Se você estiver passando por momentos difíceis, procure ajuda. O CVV (Centro de Valorização da Vida) atende gratuitamente pelo número 188 ou pelo site www.cvv.org.br. Você não está sozinho.

Uma publicitária de campanhas do Partido dos Trabalhadores (PT) recebeu R$ 5 milhões do empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS.

Dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), enviados à CPMI do INSS, apontam que as transferências para Danielle Miranda Fonteles, que liderou a Pepper Comunicação Interativa, ocorreram entre 3 de novembro de 2023 e 13 de março de 2025.

O período do pagamento é o mesmo da época mais lucrativa para a quadrilha que roubava aposentados.

Pingaiada terminou com dedo da mulher cortado após ela impedir marido de sair de casa e quebrar tudo no local

A Polícia Militar atendeu uma ocorrência de lesão corporal envolvendo um casal embriagado, na tarde de quinta-feira (2), no bairro Vila Birigui, em Rondonópolis. O marido acabou cortando o dedo da companheira com uma faca, após ela impedi-lo de sair de casa e quebrar ‘tudo’ dentro de casa.

Segundo o relato da mãe da vítima, a filha discutia com o companheiro após consumo de bebidas alcoólicas. O homem queria sair da casa, mas a mulher tentou impedir. Nesse momento, ela quebrou alguns móveis, o que irritou o suspeito.

De forma agressiva, ele partiu para cima da mulher com socos e chutes. Em seguida, usou uma faca e cortou o dedo da companheira. A vítima reagiu e entrou em luta corporal com o homem, que saiu com escoriações no peito e no braço.

A equipe policial chegou ao local, prendeu o suspeito e o conduziu para a 1ª Delegacia de Polícia. A mulher, com ferimento na mão direita, recebeu atendimento médico na UPA e também foi levada para prestar depoimento. O homem já tem passagem por uso de drogas em 2018.

Um novo golpe digital tem atingido usuários do WhatsApp em várias regiões do Brasil, incluindo Rondonópolis, onde moradores reclamaram que caíram na armadilha. O esquema envolve o recebimento de um arquivo ZIP suspeito, identificado como “new-20251001_153119-PED_C3663B08.zip”, enviado diretamente por contatos já salvos na agenda da vítima.

Junto ao arquivo, circula uma mensagem que orienta:

“Visualização permitida somente em computadores. Caso esteja utilizando o navegador Chrome, poderá ser solicitado para ‘Manter’ o arquivo, por se tratar de um arquivo zipado.”

Como age o golpe

Segundo especialistas em segurança digital, trata-se de um malware de alto risco. Ao abrir o arquivo ZIP, o vírus se instala automaticamente no dispositivo e passa a se autoenviar para todos os contatos, provocando falhas e travamentos no WhatsApp.

O risco aumenta quando o arquivo é executado em um computador, já que o vírus consegue capturar dados pessoais e bancários, logins, senhas e até documentos armazenados no sistema.

Alerta de especialista

O especialista em tecnologia Daniel Parra explica que o ponto mais perigoso está na confiança entre contatos:

“Como a mensagem chega de alguém já conhecido, o usuário tende a baixar o arquivo sem desconfiar. É isso que faz com que o golpe se espalhe em poucos minutos, alcançando centenas de pessoas”, ressalta Parra.

Ele ainda reforça que as consequências vão além do aplicativo:

“Quando o arquivo é aberto no computador, o vírus pode capturar dados financeiros e corporativos. É um ataque que compromete não só a privacidade, mas também a segurança econômica das vítimas”, conclui.

Como se proteger

– Nunca abra arquivos recebidos pelo WhatsApp sem confirmar diretamente com o contato.

– Desconfie de mensagens genéricas que trazem instruções incomuns.

– Mantenha antivírus atualizado tanto no celular quanto no computador.

– Se o arquivo já tiver sido aberto, é recomendada a formatação do dispositivo e a troca imediata de todas as senhas de e-mails, bancos e redes sociais.

Fazedores de cultura que foram selecionados em editais passados para produzirem seus trabalhos devem, agora, apresentar a contrapartida à Secretaria Adjunta de Cultura e Juventude.

Para tanto, a Pasta destacou como Dia D para essa finalidade a próxima segunda-feira (06). Dessa forma, equipes da Cultura estarão disponíveis no Centro Cultural José Sobrinho para orientar aqueles que tiverem alguma dúvida quanto à apresentação dos documentos necessários à prestação de contas ou apenas para receber a documentação dos que já estão com eles prontos.

A fim de facilitar a entrega dos relatórios com as informações a respeito da utilização dos recursos públicos aplicados no projeto por todos os proponentes, a Secretaria Adjunta de Cultura e Juventude terá servidores de prontidão nos três períodos – das 7h30 às 11h, das 13h às 18h e das 19h às 21h.

“É importante ressaltar que os fazedores de cultura, ao serem contemplados na Paulo Gustavo, assumem como obrigação a prestação de contas dos valores destinados a execução da proposta. Por isso, é fundamental que eles cumpram essa etapa para evitarem que, em futuros editais, sejam inabilitados, além de terem o nome incluído na dívida ativa da União”, alerta a superintendente de Ações Culturais da Secretaria Adjunta de Cultura e Juventude, Camila Zenzele Pinho. 

Entre a UPA e a OAB, o Centro Cultural José Sobrinho fica na Rua Barão do Rio Branco 2.650, Jardim Santa Luzia. 

Uma violenta disputa entre membros de facções criminosas transformou o distrito de Uiraponga, no interior do Ceará, em um “território-fantasma”. O deputado federal André Fernandes publicou um vídeo mostrando a realidade da comunidade e cobrou respostas e ações do Governo do Estado e Governo Federal, ambos do PT.

Há mais de dois meses, segundo moradores, o vilarejo, em Morada Nova, a 167 km de Fortaleza, deixou de ser uma comunidade onde viviam 300 famílias e ficou marcado por um êxodo forçado em massa. Casas foram abandonadas e comércios fechados. As ruas estão quase desertas.

O criminoso José Witals da Silva Nazário determinou a expulsão de moradores, segundo o governo do Estado. Márcio Jailton da Silva é cúmplice dele. Os dois guerreavam contra Gilberto de Oliveira Cazuza. Witals e Jailton estão presos. Ainda assim, a situação não se normalizou no vilarejo.

O decreto da prefeitura classificou a situação como “anormal e emergencial” no distrito. A medida autorizou o poder municipal a adotar ações administrativas urgentes e provisórias, para tentar garantir a continuidade da prestação dos serviços públicos à população.

A insegurança comprometeu o funcionamento da escola – cujos alunos foram temporariamente transferidos -, e do posto de saúde do local, que tive as atividades suspensas por um período.

O deputado federal André Fernandes publicou um vídeo mostrando a realidade da comunidade e cobrou respostas e ações do Governo do Estado e Governo Federal, ambos do PT.

Após ser alvo de decisão judicial, um frigorifico de Goiânia (GO) fez um novo anúncio para ser exibido na entrada do estabelecimento. A frase “Petista aqui não é bem-vindo” foi substituída por “Ladrão aqui não é bem-vindo. Quem apoia ladrão também não”.

Um vídeo mostrando a nova frase foi publicado no Instagram do frigorífico em colaboração com o perfil do proprietário, Leandro Batista Nóbrega, nesta terça-feira (30).

A frase anterior foi removida após decisão do juiz Cristian Battaglia de Medeiros, que apontou “caráter discriminatório”. Ainda segundo o magistrado, publicações nas redes sociais que tenham mensagens “discriminatórias por convicção político-partidária” também devem ser excluídas.

Em caso de descumprimento, o estabelecimento seria alvo de multa diária de R$ 1.000 a R$ 100 mil.

O proprietário do frigorífico, Leandro Batista Nobrega, disse que o estabelecimento nunca proibiu ninguém de entrar nas unidades por motivo político, de religião ou futebol. De acordo com ele, o cartaz já foi retirado e “todos os clientes são muito bem tratados”.

O anúncio que gerou polêmica foi denunciado pelo deputado estadual Mauro Rubem (PT), que alegou que o açougue não pode “excluir consumidores por ideologia”.

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) registrou boletim de ocorrência após um ato do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em frente à sua residência. Segundo ele, a manifestação representou risco à sua integridade física e levantou a possibilidade de desdobramentos criminosos.

Carlos relatou que os integrantes do MTST e aliados se concentraram no local de forma hostil, o que motivou o acionamento imediato das autoridades. Ele agradeceu à Polícia Civil pela atenção e prontidão no atendimento.

O parlamentar destacou que o episódio não pode ser tratado apenas como manifestação política, já que ultrapassa os limites da legalidade e coloca em xeque a segurança de sua família.

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Mirassol D’Oeste, deflagrou, nesta quinta-feira (2.10), a Operação Véu Caído, para investigar a atuação de gerentes de uma facção criminosa em Mirassol D’Oeste e na região da fronteira oeste de Mato Grosso com a Bolívia. Os mandados foram cumpridos em Rondonópolis, Várzea Grande, Mirassol, Araputanga e Cáceres, sendo que seis são em quatro unidades prisionais do Estado.

Equipes das Delegacias de Mirassol D’Oeste, da Delegacia de Roubos e Furtos de Rondonópolis (Derf-Roo) e da Polinter, com apoio da Polícia Penal, cumprem 13 mandados de prisão temporária e 11 de busca e apreensão. Os investigados também são alvos de ordens de sequestro de bens e de quebra de sigilo bancário e fiscal.

Os mandados foram cumpridos em Rondonópolis, Várzea Grande, Mirassol, Araputanga e Cáceres, sendo que seis são em quatro unidades prisionais do Estado.

As investigações apontaram que o grupo investigado foi responsável por determinar a morte de, ao menos, 22 pessoas entre 2024 e 2025, 15 no primeiro ano e sete no segundo, além de atuar no tráfico de drogas e em outros delitos ligados a uma facção criminosa atuante em Mato Grosso.

“A operação visa atingir a rede de apoio deles na criminalidade, além dos próprios gerentes. Os alvos se concentram em Rondonópolis, mas há também em Várzea Grande. Há cerca de cinco alvos já presos e com novos mandados de prisão, e três deles também com busca e apreensão nas celas”, disse o delegado de Mirassol D’Oeste, Gustavo Ataide, responsável pela investigação.

O nome da operação, Véu Caído, tem relação a vários codinomes e laranjas utilizados pelos gerentes (as pessoas que determinavam as mortes) para ocultar as identidades verdadeiras deles, sendo uma alusão à quebra do disfarce, à revelação do que estava oculto.

As investigações da operação Véu Caído tiveram participação do Ministério Público, da inteligência do 17º Batalhão da Polícia Militar, da Delegacia de Polícia de Cáceres e Delegacia de Polícia de Araputanga.